quinta-feira, 27 de maio de 2010




O meu eu!

Hoje reapareço das cinzas,
Reconheço-me,
Aceito meus anseios, como negá-los!
E assim percebo como sou forte,
Sendo apenas eu mesma.
Não é preciso interprete para minhas palavras,
Não sou mais de outro lugar,
Reencontrei minhas raízes.
Hoje retomei minhas forças,
A confiança no meu eu,
A esperança no meu amanhã.
Hoje compreendo que não há como insistir em um plural
À alguém que nasceu para ser singular.

Poesia de Marksa Molgaro.

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